terça-feira, 19 de maio de 2009

O tempo passa...

Quem diria, nós aqui, palavras soltas e pensamentos bem longe, não o imaginei, mas desejei... chegou como um vento, forte e impetuoso, invadiu, dominou e me tirou do chão.

O tempo, senhor de nós, dono do futuro e presente da realidade... eu servo do tempo, perdido em seus devaneios, só posso me acostumar a viver nos ventos teus.

Um comentário:

Antônio Felix disse...

Um novo tempo? Sem lagrimas ou sem dor? Ou o começo de um novo erro?

Nós não podemos podemos viver no seu silêncio... ou não podemos deixar que a vida escorra pelas suas mãos!

Conte comigo, sempre!